Em março de 2011 um desastre natural afetou o Japão. Um tsunami, causado por um maremoto, além da grande devastação por onde passou, causou um vazamento no reator nuclear da cidade de Fukushima. O mundo, em poucos minutos, compartilhou a preocupação pelos japoneses. Pessoas com familiares no país ficaram desesperadas por notícias. Graças às redes sociais foi possível saber a situação de muitos. Uma simples postagem na timeline do Facebook, um tweet de poucas palavras, um áudio ou vídeo curto pelo WhatsApp foram suficientes para trazer um alívio sem igual para muitas famílias. Isso só foi possível porque, apesar da destruição, a infraestrutura de telecomunicações resistiu com poucos danos e pôde ser restabelecida com velocidade.
A própria QMC viveu algo semelhante durante o furacão Maria que devastou parte de Porto Rico em 2017. A infraestrutura de telecomunicações que construímos lá conseguiu suportar o desastre natural, e foi um pilar fundamental para o governo e para as pessoas que passavam por uma situação muito delicada.
Hoje, muitas empresas contam com facilidades que a infraestrutura e as evoluções na área de telecomunicações oferecem. A nuvem dá acesso a arquivos e sistemas essenciais, aplicativos de videochamadas colocam equipes em contato constante.
As telecomunicações como aliadas da saúde
Médicos, nutricionistas e psicólogos podem usar a tecnologia para oferecer os seus serviços – atender pacientes por videoconferência, por exemplo. A ideia é que, cada vez mais, utilizemos hospitais para fazer exame e internação em casos mais graves.
Iremos sobreviver à crises. É algo característico do ser humano. O “mais forte” neste caso pode ser algo que as novas tecnologias em telecomunicações irão proporcionar, como é o caso do 5G.
Em um nível mais superficial, irá permitir mais conexões simultâneas. Muitos mais aparelhos conectados por Km², aumentando a densidade e mantendo um sinal e velocidades de qualidade. Em um nível mais profundo de inovação, permitirá novas possibilidades de abordagem para a área da medicina, nos fornecendo ferramentas eficientes para viver mais e melhor – por exemplo: monitoramento remoto de pacientes, integração com dispositivos inteligentes (monitoramento do sono, batimentos cardíacos etc.), chegando ao ponto da realização de cirurgias remotas.
Esses são alguns exemplos de como novas tecnologias irão permitir que tenhamos um aumento na qualidade de vida. Talvez, num futuro não tão distante, situações como a que passamos hoje se tornem questões simples de serem resolvidas.
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